|   Eu, 
                um imigrante em Inglaterra 
              Ao rodar a chave da porta do quarto, que finalmente alugara após 
                um dia cansativo, só queria uma boa noite de sono. Encontrava-me 
                em Inglaterra, pois fora obrigado a sair do meu país que 
                estava em guerra, como única forma de sobrevivência. 
                A minha mulher e os meus filhos tinham ficado no andar de baixo, 
                num quarto ligeiramente maior do que o meu. 
                
               O que é que me esperaria? Abri a porta e encontrei um 
                pequeno compartimento com uma cama, uma janela, uma lâmpada 
                e pouco mais. Ao lado encontrava-se um quarto de banho com sanita, 
                lavatório e um polivan. Nunca fora muito rico, mas, como 
                tive de partir rapidamente, apenas trouxe comigo dois pares de 
                calças, algumas camisas e casacos e todo o dinheiro que 
                tinha à mão.  
                
               Deitei-me a pensar na vida, ciente do dia difícil que 
                me esperava: acordaria cedo para ir arranjar trabalho e, se calhar, 
                até conseguiria fazer negócio com um meu conhecido 
                e vir a ser um engraxador de sapatos. Talvez uma profissão 
                não fosse o suficiente, mas estava preparado para aquilo 
                que viesse... Afinal, ainda me encontrava junto daquilo que mais 
                gostava. 
               Pedro Gonzaga 7º A  
                EESC  | 
          
           
            |  A Juventude 
               Cada vez mais os jovens querem ter mais liberdade, coisa que 
                preocupa os pais, por isso estes sentem-se cada vez mais vigiados 
                e presos pelos seus pais. Os jovens por volta dos 14 anos já 
                querem sair à noite com os amigos, aos fins-de-semana querem 
                ir ao cinema, almoçar e jantar fora, fazer compras… 
                
               Os pais como não encaram isto “com bons olhos”, 
                começam limitá-los, o que deixa jovens revoltados, 
                fazendo com que a necessidade de sair seja cada vez maior, cometendo 
                por vezes algumas asneiras. 
                
               Teresa Gama  
                Joana Teresa Marques  
                Francisca Santos  
                Catarina Rocha  
                EESC  | 
          
          
            Pessoas com 
                deficiência cerebral 
              Para aqueles que têm uma deficiência cerebral a vida 
                não é nada fácil. Tal facto é visível 
                em Portugal, já que têm muitas poucas condições. 
                Quando querem ir a uma festa ou sair para jantar, precisam de 
                ter em conta as dificuldades que podem ter. Por exemplo: se andarem 
                em cadeiras de rodas, precisam de rampas.  
                As pessoas com deficiência cerebral sofrem imenso com o 
                olhar constante de todos; nós devemos respeitá-los, 
                pois tudo o que pudermos fazer por eles nunca será suficiente. 
                É dever da sociedade promover campanhas para ensinar as 
                pessoas como se comportarem com todos os que têm deficiência 
                cerebral.  
               
                Pedro Gonzaga  
                7º A 
                EESC  
              
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